Londrina
Londrina - pequena Londres
Foi planejada na Inglaterra e plantada numa terra até então coberta por exuberante mata virgem que, rapidamente, foi cedendo espaço ao impulso da foice e do machado. E à medida que a derrubada progredia a terra desnuda ia mostrando, na sua cor vermelha, o atestado de qualidade do solo.
A Cidade, que seria apenas um ponto de referência no meio da floresta, surpreendeu! Cresceu, extrapolou os limites inicialmente estabelecidos. Serviu de modelo para a planificação das cidades que se seguiram, e motivo de inspiração para a implantação das novas fronteiras econômicas que se foram estendendo ao longo do espigão divisor do norte do Paraná.
O café, que se seguiu à derrubada, ancorou a sua economia por breve espaço de tempo, tempo, porém suficiente para a consolidação da sua economia que após a geada de 1975 se baseou numa ordem heterogenia de fatores.
Para a construção desse arcabouço, gentes de três continentes e trinta e três nações deram suas contribuições, independentemente da presença de brasileiros, naturais ou não, de todas as latitudes, que chegavam tangidos pelo desejo de somar esforços na formação do grande pólo regional em que a Cidade se transformou.
Hoje, Londrina cria espaço para a indústria com um leque de opções amparado por incentivos fiscais que favorecem aos investimentos de quaisquer naturezas.
A geada de 1975, que dizimou os cafezais, levou Londrina à diversificação das culturas. Essa prática e o surgimento do Parque das Indústrias Leves possibilitaram o equilíbrio da sua economia. Hoje, oferece uma gama de atividades que compreende a área médico-hospitalar, de comunicação, de ensino, da compra e venda, da recreação, do transporte etc., tornando-se dos mais importantes pólos regionais no sul do pais.
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